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Diplomata sênior da China reúne-se com copresidentes de negociações sobre reforma da ONU

Fonte: Xinhua    01.05.2023 13h01

Wang Yi, diretor do Escritório da Comissão de Relações Exteriores do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh), reuniu-se no sábado com Tareq M. A. M. Albanai e Alexander Marschik, copresidentes das Negociações Intergovernamentais (NIG) sobre a Reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) da 77ª Sessão da Assembleia Geral da ONU.

Wang, também membro do Birô Político do Comitê Central do PCCh, disse que, como o primeiro membro fundador a assinar a Carta das Nações Unidas e membro permanente do CSNU, a China sempre apoiou firmemente a causa da ONU e defendeu o sistema internacional centrado na entidade, a ordem internacional baseada no direito internacional e as normas básicas que regem as relações internacionais com base nos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas.

Em meio à volátil e entrelaçada situação internacional, Wang pediu que todos os lados ergam no alto a bandeira do multilateralismo genuíno e encorajem a ONU a desempenhar um papel fundamental na manutenção da paz e do desenvolvimento mundiais.

Wang salientou que, na reforma do Conselho de Segurança, devem ser feitos esforços para defender a equidade e a justiça, aumentar a representação e a voz dos países em desenvolvimento, dar a mais pequenos e médios países a oportunidade de participação na tomada de decisões e corrigir injustiças históricas contra a África em particular.

Espera-se que os copresidentes orientem todos os lados a removerem distúrbios e construírem consensos para que o processo de reforma do Conselho de Segurança seja amplamente reconhecido pela comunidade internacional e os resultados resistam ao teste da história, acrescentou Wang.

Albanai e Marschik, que são respectivamente representantes permanentes do Kuait e da Áustria para a ONU, expressaram apreço pela China no fortalecimento do papel da entidade e na defesa do multilateralismo e da autoridade da ONU, acrescentando que estão prontos para aumentar a comunicação e a consulta com a China e outros Estados-membros sobre a reforma do Conselho de Segurança.

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