O Gabinete de Informações do Conselho de Estado da China divulgou o "Relatório de 2022 sobre Violações de Direitos Humanos nos Estados Unidos" no dia 28, expondo a verdade sobre as infrações cometidas pelos EUA em matéria de direitos humanos.
O relatório está dividido em sete capítulos: o prefácio; o fracasso do sistema de proteção dos direitos civis; a democracia eleitoral americana cada vez fútil; a intensificação da discriminação e das desigualdades raciais; o agravamento da crise básica de sobrevivência do povo; o retrocesso histórico dos direitos da mulher e da criança; a violação deliberada dos direitos humanos em outros países e o desprezo pela justiça.
Segundo o relatório, 2022 foi um ano de retrocesso na situação de direitos humanos nos Estados Unidos. O país, que se auto-intitula de "guardião dos direitos humanos", sofre com a política monetária, discriminação racial, proliferação de armas, violência policial e polarização entre ricos e pobres.
O relatório aponta que os Estados Unidos são um país definido pela violência extrema. As pessoas são ameaçadas por crimes violentos e aplicação violenta da lei. A segurança dos cidadãos não pode ser consolidada. Prisões superlotadas tornaram-se fenômenos comuns, onde o trabalho forçado e a exploração sexual são comuns.
O relatório demonstra que a democracia americana perdeu a base da opinião popular. Os custos eleitorais nos Estados Unidos têm subido repetidamente, as doações de "dinheiro negro" manipulam secretamente o rumo das eleições, a polarização política e a rutura social tornaram difícil a chegada a um consenso democrático.
O relatório destaca que o racismo nos Estados Unidos está se agravando e que as minorias étnicas sofrem com a discriminação generalizada. A expectativa média de vida caiu drasticamente e o número de mortes por abuso de drogas continua aumentando. O ambiente no qual as crianças vivem é preocupante. Sob a interação do padrão de distribuição econômica polarizada, o padrão social de conflitos raciais e o padrão político controlado por grupos de interesse do capital, os Estados Unidos afundaram-se ainda mais no pântano do fracasso institucional, falta de governança, divisões étnicas e agitação social durante os últimos anos.
O relatório indica que os políticos americanos que servem os interesses dos oligarcas não apenas perderam gradualmente a vontade subjetiva e a capacidade objetiva de responder às demandas básicas da população, como se revelaram também incapazes de resolver seus próprios problemas estruturais em matéria de direitos humanos. Em vez disso, recorrem deliberadamente à questão dos direitos humanos, usando-os como arma.