O conselheiro de Estado e ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, reuniu-se com seu colega guinéu-equatoriano, Simeon Oyono Esono Angue, em Beijing, na quinta-feira.
Qin prometeu o apoio consistente da China à Guiné Equatorial na exploração independente de um caminho de desenvolvimento adequado às suas condições nacionais, na salvaguarda da soberania nacional e na oposição à interferência externa nos seus assuntos internos.
Ele disse que os dois países devem, de acordo com o consenso fundamental entre os dois chefes de Estado, manter intercâmbios de alto nível, fortalecer a cooperação prática, aprofundar os intercâmbios culturais e interpessoais e consolidar o apoio público para promover as relações bilaterais.
A China manterá uma grande continuidade em suas políticas e adicionará estabilidade, certeza e energia positiva ao mundo, disse Qin, acrescentando que os esforços da China para avançar no empenho da modernização, defender o desenvolvimento de alta qualidade e expandir a abertura de alto nível trarão novas oportunidades de desenvolvimento para a nação africana.
A China está disposta a sinergizar as estratégias de desenvolvimento de ambos os lados, aprofundar os intercâmbios sobre a experiência de governança e ajudar o lado da Guiné Equatorial a aumentar sua capacidade de desenvolvimento independente, disse Qin.
Ele acrescentou que as empresas chinesas são encorajadas a investir na Guiné Equatorial e que o mercado chinês dá boas-vindas a mais produtos do país.
Qin disse que a China continuará a apoiar a África na obtenção da recuperação econômica e do desenvolvimento sustentável e promoverá a construção de uma comunidade China-África com um futuro compartilhado na nova era.
O chanceler da Guiné Equatorial disse que a China é uma verdadeira amiga, boa irmã e boa parceira da Guiné Equatorial e da África, e nada pode impedir o aprofundamento da amizade e da cooperação com a China.
Ele acrescentou que a Guiné Equatorial adere firmemente ao princípio de Uma Só China e se opõe à interferência nos assuntos internos da China sob o pretexto dos direitos humanos.
Ele disse que seu país aprecia e apoia muito as importantes iniciativas da China para promover a paz, a segurança e o desenvolvimento do mundo, além de apoiar a posição da China sobre a solução política da crise na Ucrânia.
