A China retomará as aulas offline em escolas sem relatos de infecção do novo coronavírus, segundo um plano de trabalho divulgado recentemente pelo Ministério da Educação.

O plano de trabalho envolve escolas primárias e secundárias, instituições de ensino superior e instituições de ensino pré-escolar. Outras agências educacionais podem implementar o plano fazendo referências ao mesmo.

Durante a epidemia prevalente, as escolas primárias e secundárias e os jardins de infância devem adotar uma gestão rigorosa e fechada, enquanto as faculdades e universidades podem ser divididas em seções para gerenciamento separado, de acordo com o plano.

O documento estipula que as instituições de ensino superior não lançarão mais testes obrigatórios de ácido nucleico para todos os alunos, exigindo que apenas pessoas de grupos-chave recebam testes de ácido nucleico ou testes de antígeno de acordo com os regulamentos. Além daqueles que chegam à escola de outras regiões, professores e alunos de faculdades e universidades estarão isentos de fornecer resultados de testes de ácido nucleico ao entrar ou sair.

Testes de ácido nucleico de forma adequada, como testes em rotação ou testes aleatórios, serão realizados em escolas primárias e secundárias e jardins de infância, indica o documento, acrescentando que os visitantes são obrigados a oferecer resultados de testes de ácido nucleico ao entrar nessas instituições.

As escolas devem ter medicina tradicional chinesa, medicamentos para tratamento sintomático e kits de teste de antígeno em reserva para 15% a 20% da população total, diz o documento, acrescentando que um estoque de suprimentos de prevenção da epidemia por mais de uma semana deve ser mantido.

O documento também pede esforços para aumentar a capacidade de prevenção e controle de epidemias no campus das instituições, fortalecer o monitoramento da saúde de professores e alunos e melhorar a higiene nas áreas públicas.