China divulga Índice de Abertura Mundial e pede uma economia mundial mais aberta

Fonte: Xinhua    07.11.2022 08h45

O Índice de Abertura Mundial, que mede os níveis de abertura de 129 economias de 2008 a 2020, foi divulgado no último sábado no quinto Fórum Econômico Internacional de Hongqiao, em Shanghai.

Em 2020, o Índice de Abertura Mundial ficou em 0,7491, queda de 0,02% ante 2019. Isso deveu-se, principalmente, ao fortalecimento do isolamento social transfronteiriço devido à pandemia de COVID-19.

O índice, lançado pela primeira vez em 2021, foi compilado pelo Instituto de Economia e Política Mundial sob a Academia Chinesa de Ciências Sociais e o Centro de Pesquisa para o Fórum Econômico Internacional de Hongqiao. Foi incluído no Relatório de Abertura Mundial 2022.

As 10 economias mais abertas em 2020 foram Cingapura, Alemanha, Região Administrativa Especial de Hong Kong da China, Irlanda, Suíça, Holanda, Canadá, Malta, França e Reino Unido, de acordo com o índice.

O índice de abertura da China subiu de 0,7107 em 2012 para 0,7507 em 2020, alta de 5,6%, e seu ranking subiu de 47º para 39º lugar.

Os países do BRICS e as economias ao longo do Cinturão e Rota abriram mais, como indicado pelo índice. Em 2020, o índice de abertura das economias do Cinturão e Rota ficou em 0,7218, um aumento de 0,4% ante 2019, e o índice de abertura do BRICS subiu 0,2%, para 0,7091 em 2020.

Os Estados Unidos, que era a economia mais aberta em 2008, caíram para o 23º lugar.

O relatório observou que, em meio aos desafios de segurança enfrentados pelo mundo, todos os países devem buscar a paz através da abertura e inclusão, promover a segurança por meio da cooperação ganha-ganha e criar conjuntamente um futuro globalizado.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

comentários

  • Usuário:
  • Comentar:

Wechat

Conta oficial de Wechat da versão em português do Diário do Povo Online

Mais lidos