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Mentiras dos EUA sobre Xinjiang resultarão apenas na extinção da própria credibilidade mais rapidamente, diz porta-voz do MRE chinês

Fonte: Diário do Povo Online    30.08.2022 09h19

A China refutou na segunda-feira (29) um relatório relacionado a Xinjiang divulgado pelo Centro de Engajamento Global (GEC) do Departamento de Estado dos EUA, no qual difamou a China por criar e espalhar desinformação sobre Xinjiang.

O relatório está confundindo o certo e o errado e desviando as culpas, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Zhao Lijian em uma entrevista coletiva diária quando solicitado a comentar o relatório, acrescentando que as mentiras dos EUA sobre Xinjiang resultarão apenas na extinção de sua própria credibilidade em um ritmo ainda mais rápido.

Zhao disse que o GEC está realizando "propaganda e infiltração" em nome do "engajamento global" e se tornou a origem da desinformação.

A China é vítima de desinformação há muito tempo, e Xinjiang da China, em particular, está sob forte ataque da campanha mundial dos EUA para espalhar desinformação contra a China, lamentou Zhao.

Por algum tempo, os Estados Unidos propagaram mentiras do século sobre Xinjiang com o propósito de conter a China, disse Zhao, acrescentando que alguns funcionários do governo dos EUA admitiram isso.

"Na verdade, a campanha de desinformação dos EUA em Xinjiang não é novidade e os métodos usados já foram desmascarados inúmeras vezes", disse Zhao.

Ele enfatizou que os chamados estudiosos e certos meios de comunicação, o ciberespaço e as agências governamentais fornecem e consomem as matérias-primas das mentiras, e a desinformação relacionada a Xinjiang é usada pelo governo dos EUA como pretexto para sancionar e pressionar a China.

Os fabricantes de mentiras e propagadores de desinformação temem mais os fatos e a verdade, disse Zhao, acrescentando que Xinjiang é um lugar seguro e estável agora e desfruta de um desenvolvimento sustentado e sólido, e as pessoas desfrutam de vidas satisfatórias.

"Esta é a melhor e mais poderosa refutação à campanha de desinformação dos EUA contra Xinjiang", exaltou ele.

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