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Determinação da China e seu povo para reunificar país é sólida como rocha

Fonte: Diário do Povo Online    03.08.2022 14h42

Ignorando a oposição forte e a representação severa do governo chinês, a presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, visitou na noite da terça-feira (2) a região chinesa de Taiwan, o que viola severamente o princípio de Uma Só China e os três comunicados conjuntos China-EUA, sabota a estabilidade e paz do Estreito de Taiwan, bem como lança um sinal errado para os “separatistas de Taiwan”. Neste sentido, todas as contramedidas adotadas pela China são legítimas e razoáveis e toda a consequência caberá aos EUA e aos “separatistas de Taiwan”.

O princípio de Uma só China é a norma básica para a China estabelecer relações diplomáticas com outros países, tendo constituído uma parte da ordem internacional após a Segunda Guerra Mundial. De acordo com o comunicado do estabelecimento das relações diplomáticas sino-americanas, os EUA reconhecem que o governo da República Popular da China é o único governo legítimo da China e neste quadro, o povo americano pode manter relações cultural, comerciais e outras não oficiais com os taiwaneses. O Congresso faz parte do Governo dos Estados Unidos enquanto Pelosi representa o 3º poder mais alto do governo americano, e, portanto, deveria obedecer severamente à política de Uma Só China e respeitar os compromissos assumidos pelo governo norte-americano para com a China.

A China sempre opõe-se à visita dos congressistas americanos à região de Taiwan e pondera que o departamento executivo dos EUA tem a responsabilidade de impedir tal visita. Todavia, os EUA comeram suas palavras e não mostraram a sua integridade. Os EUA reiteraram várias vezes que não alteraram nem alterarão a sua política de Uma Só China, e não apoiam a “independência de Taiwan”. No entanto, o fato de Pelosi visitar a região chinesa de Taiwan deixando para trás o compromisso dos EUA leva a comunidade internacional a entender bem quem está alterando o statu quo do Estreito de Taiwan, quem está prejudicando as relações sino-americanas, quem está danificando a paz regional e quem está sabotando a ordem internacional.

A visita de Pelosi a Taiwan é uma outra ação perigosa dos EUA para danificar o princípio de Uma Só China. Ao decorrer do tempo, o governo americano gradualmente escalou o nível da troca oficial entre os EUA e Taiwan. Por um lado, os EUA sempre apelam a “salvaguarda da estabilidade e statu quo do Estreito de Taiwan”, por outro lado, ficam de braços cruzados perante a visita de Pelosi a Taiwan e geram novas dificuldades para as relações sino-americanas. Tudo isso mostra que o objetivo real de Washington é jogar a “carta de Taiwan” e conter o desenvolvimento da China com a questão de Taiwan.

Perante a integridade do território nacional, nenhum país tem espaço de concessão. A questão de Taiwan tem a ver com a soberania nacional e a integridade territorial do país, vinculado ao interesse de núcleo da China, sendo a questão essencial nas relações sino-americanas. A posição do governo e povo chineses na questão de Taiwan, como sempre, é a salvaguarda da soberania nacional e a integridade territorial e a determinação firme de 1,4 bilhão de chineses. A China declarou que se os EUA continuarem a agir sem levar em conta a posição chinesa, a parte chinesa adotará medidas fortes para derrotar qualquer interferência da força externa e o intuito da “independência de Taiwan”.

A determinação do governo e povo chineses de reunificar a pátria é sólida como a rocha e não será alterada devido à interferência de qualquer indivíduo, qualquer força ou qualquer país. 

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