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China fortalecerá intercâmbios e aprendizagem mútua com a América Latina, diz chanceler chinês

Fonte: Xinhua    27.06.2022 08h31

O conselheiro de Estado e ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, fez um discurso por videoconferência na 24ª Assembleia Geral da Academia Latino-Americana de Ciências Sociais na última sexta-feira.

A China atribui grande importância à cooperação com a Academia Latino-Americana de Ciências Sociais. Hoje, a China tornou-se oficialmente um país observador da Academia Latino-Americana de Ciências Sociais, observou Wang.

Wang disse que a China está disposta a aproveitar esta oportunidade para fortalecer o intercâmbio e a cooperação com a Academia Latino-Americana de Ciências Sociais, fortalecer o intercâmbio e a aprendizagem mútua entre a China e a América Latina, e contribuir com mais sabedoria e força para o desenvolvimento sustentável da China e da América Latina.

Diante das mudanças e de uma pandemia inédita em um século, a China e os países da América Latina e do Caribe apoiaram-se e trabalharam juntos para superar as dificuldades, trazendo as relações China-América Latina caracterizadas pela igualdade, benefício mútuo, inovação, abertura e benefício para o povo em uma nova era, disse ele.

Há pouco tempo, o presidente Xi Jinping apresentou a Iniciativa de Desenvolvimento Global e a Iniciativa de Segurança Global, traçando o curso para salvaguardar a paz e a segurança mundiais e promover o desenvolvimento sustentável.

A China está pronta para trabalhar com países da América Latina e do Caribe para salvaguardar conjuntamente a paz e a estabilidade, promover a recuperação econômica, melhorar o bem-estar das pessoas e avançar na construção conjunta de uma comunidade China-América Latina com um futuro compartilhado, disse Wang.

A Academia Latino-Americana de Ciências Sociais é uma organização intergovernamental regional iniciada pela UNESCO e uma das três maiores instituições de ensino e pesquisa em ciências sociais da América Latina. A conferência, realizada no Equador, votou para admitir a China como um estado observador.

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