A pira olímpica e o método de sua ignição sempre foram a parte mais assistida da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos.
Na noite da sexta-feira (4), quando os últimos portadores do revezamento da tocha olímpica, Dilnigar Yilhamjan e Zhao Jiawen, gentilmente inseriram a tocha no palco principal da tocha, pela primeira vez na história olímpica em mais de 100 anos sem ação de ignição nem chamas crepitantes da piva, a cerimônia de iluminação da pira olímpica foi concluída.
Isso surpreendeu muitas pessoas. Tal método de ignição dado pela principal equipe criativa da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno, com Zhang Yimou como diretor-chefe, está realmente além da imaginação.
Tal ideia era inicialmente inaceitável pelo Comitê Olímpico Internacional. Para ser diferente dos Jogos Olímpicos anteriores, a equipe optou por tornar as chamas "menores" e proteger o meio ambiente, e finalmente convenceu o Comitê Olímpico Internacional, iniciando uma nova jornada acendendo os Jogos Olímpicos centenários.
A pira principal é um floco de neve composta com os nomes das equipes participantes de todo o mundo. No centro da tocha principal, há apenas um "pequeno fogo", e a emissão de carbono que produz é cerca de um quinto milésimo da anterior.
Esta é uma nova forma de acender a chama olímpica, mas o desafio para os técnicos é como fornecer combustível suficiente para a pira principal que fica suspensa no ar girando continuamente?
Os técnicos projetaram um conjunto de armazenamento de hidrogênio e dispositivo de descompressão no inferior do suporte da tocha principal. O hidrogênio descomprimido é continuamente transportado para o centro da tocha através da mangueira, e a tecnologia de combustão do motor aeroespacial hidrogênio-oxigênio é usada para garantir que a tocha não se apague.
