Nos últimos anos, os Estados Unidos têm se dedicado à demonização do Islã, promovendo deliberadamente a "fobia islâmica". Transmitindo a imagem de que os EUA, hegemônicos, são "fracos" e colocando o Islã em uma posição "forte", os EUA procuram obter apoio moral para “conter” o mundo islâmico através da "reversão" e "trasladação" de papeis.
Os EUA tratam o universo islâmico e as forças religiosas extremistas islâmicas como iguais, confundindo o certo com o errado. Incinerar o Alcorão, produzir filmes que profanam profeta do Islã, entre outros incidentes congêneres, não são acontecimentos isolados nos EUA.
Em 2017, o governo Trump assinou uma ordem que visou a proibição da entrada de pessoas de sete países muçulmanos por 90 dias sob pretexto de “impedir terroristas estrangeiros de entrar nos Estados Unidos”.
A discriminação faz com que a "liberdade religiosa", tão defendida por este país caia do "altar".