Observação Internacional: nos bastidores do “conluio” de outros países para desacreditar a China

Fonte: Diário do Povo Online    06.07.2021 09h32

Na 47ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, realizada em 22 de junho, os países ocidentais, liderados pelo Canadá, acusaram a China em questões como Xinjiang, Hong Kong e o Tibete. Entre eles, alguns países, ignorando a própria crise humanitária em seus territórios, juntaram-se ao "pequeno círculo anti-China", encabeçado pelos Estados Unidos e o Ocidente. Esse comportamento de "padrão duplo" é evidente nos bastidores.

Com efeito, de acordo com relatos de vários meios de comunicação, incluindo o Jerusalem Post, o jornal israelense em inglês com maior circulação, foi sob pressão dos Estados Unidos que Israel aderiu à declaração conjunta anti-China.

Desde que chegou ao poder, sob a bandeira do multilateralismo, o governo de Biden tem vindo a praticar o hegemonismo, fabricar rumores sobre a China, politizar questões de direitos humanos e tentado reunir círculos anti-China na comunidade internacional por meio da coerção.

Seu objetivo é usar estes métodos para conter e suprimir a China e manter a hegemonia dos Estados Unidos no mundo. Os Estados Unidos e os países ocidentais difamam a China em assuntos relacionados a Xinjiang, Hong Kong e Tibete e interferem repetidamente nos assuntos internos da China por meio das chamadas questões de direitos humanos, que violam gravemente o direito internacional e os princípios básicos das normas das relações internacionais.

Os rumores fabricados por um punhado de políticos americanos e ocidentais sobre a situação dos direitos humanos na China são puramente falsos. Em 24 de junho, o Gabinete de Informação do Conselho de Estado da China publicou o livro branco sobre “a prática do PCCh em respeitar e proteger os direitos humanos”, no qual é apresentada de forma abrangente e sistemática a filosofia e prática do Partido Comunista da China neste respeito. O desenvolvimento dos direitos humanos na China enraizou-se no solo do país e serviu o seu povo. O direito à subsistência e ao desenvolvimento e a busca de uma vida feliz são direitos humanos básicos primordiais.

Por outro lado, nos Estados Unidos e nos países ocidentais, sua própria situação de direitos humanos é sombria. No Canadá, onde o Conselho de Direitos Humanos lidera nas acusações à China, mais de 4000 crianças indígenas foram mutiladas em internatos. A "história negra" dos Estados Unidos de deportação e massacre de índios em grande escala é também bem conhecida. O fenômeno do trabalho forçado continua no país e cerca de 100.000 pessoas são traficadas para os Estados Unidos para este efeito todos os anos.

As tentativas dos Estados Unidos e do ocidente de suprimir e conter a China, estabelecendo pequenos círculos anti-China, estão fadadas ao fracasso. Enquanto que os Estados Unidos e os países ocidentais estão direcionando a farsa anti-China, mais de 90 países se manifestaram no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para expressar em conjunto seu apoio ao país, opondo-se à politização de questões de direitos humanos e às acusações irracionais contra a China, com base em informações falsas e motivos políticos. É evidente que o coração das pessoas na comunidade internacional virou as costas.

A determinação da China em promover e proteger os direitos humanos no seu território é inabalável, tal como a determinação em salvaguardar a soberania nacional, segurança e interesses de desenvolvimento. Os Estados Unidos e os países ocidentais se uniram secretamente em questões de direitos humanos e assuntos internacionais, dividindo gangues e criando rivalidades baseadas em ideologia, expondo seus padrões duplos hipócritas.

Encarar os fatos de maneira correta, seguir a tendência dos tempos de desenvolvimento pacífico, respeitar a trajetória de desenvolvimento dos direitos humanos de cada país, e optar por uma cooperação de benefício mútuo é o caminho acertado que a comunidade internacional deve adotar. 

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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