Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) decidiram nesta terça-feira por meio de uma videoconferência criar uma comissão para escrever o histórico de libertação dos Estados-membros da organização.
O projeto, que será conduzido por especialistas dos países participantes, está orçado em 1,8 milhão de euros (US$ 2,17 milhões), com o objetivo de preservar o legado histórico ligado à luta pela libertação nacional dessas nações.
A conferência decidiu institucionalizar reuniões ministeriais regulares dos setores de educação, cultura, ciência e tecnologia do Fórum PALOP, que é um mecanismo de consulta política e diplomática e cooperação entre os países africanos de língua portuguesa, incluindo Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, São Tomé e Príncipe e Moçambique.