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Um ano de contagem decrescente, preparativos dos Jogos Olímpicos de Inverno em Beijing decorrem sem incidentes

Fonte: Diário do Povo Online    04.02.2021 15h59

Falta um ano para o início dos Jogos Olímpicos de Inverno 2022: após 6 anos de preparação laboriosa, começa a contagem decrescente para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Inverno de 2022. Desde a estreia em Lake Placid à conquista da primeira medalha de ouro na cidade de Salt Lake, a China tem sido uma participante ativa, e passa agora a ser organizadora das Olimpíadas de Inverno, contribuindo incessantemente para o desenvolvimento olímpico, para a causa desportiva mundial e para o intercâmbio e aprendizagem mútua entre os povos.

Como apontou o Presidente Xi Jinping, a organização dos Jogos de Inverno de Beijing é uma missão gloriosa de grande importância, e garantir o seu sucesso é um compromisso solene por parte da China face à comunidade internacional. Perante os desafios colocados pela pandemia de Covid-19, a China superou grandes dificuldades e honrou suas palavras com a conclusão da construção, conforme o previsto, de todas as infraestruturas.

Os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Inverno de 2022 em Beijing serão um grande evento emblemático, a ter lugar no início do período do 14º Plano Quinquenal da China. A intenção de sediar os Jogos de Inverno de forma sustentável, compartilhada, aberta e ética é compatível com a nova filosofia de desenvolvimento chinesa, caracterizada pela inovação, coordenação, sustentabilidade, abertura e compartilhamento.

Os Jogos de Inverno buscam a promoção dos desportos no gelo e na neve. Com o avanço dos trabalhos de preparação do evento, estamos mais próximos da meta anunciada pelo Presidente Xi Jinping, designadamente a atração de 300 milhões de pessoas a este tipo de desportos. Superando os limites regionais, de estações, grupos de pessoas e culturas, os desportos de inverno tornaram-se uma nova moda entre os chineses, contribuindo para a sua popularidade no mundo.

Com o alastramento da pandemia de Covid-19, a economia global sofreu a recessão mais drástica desde a Segunda Guerra Mundial, sendo que a segurança e a saúde humanas foram severamente ameaçadas. Os desportos procuram superar as dificuldades, pelo que temos de nos desafiar a nós próprios e ir além dos limites, através da união e da cooperação.

No presente, a pandemia estagnou o fluxo de pessoas, mas não obstruiu a vontade dos povos de diferentes países se conhecerem e se entenderem. Seja a diplomacia do pingue-pongue entre a China e os Estados Unidos, seja o desfile conjunto da RPDC e RDC na Cerimónia de Abertura dos Jogos de Inverno de 2018 em Pyeongchang, o desporto, com o seu encanto especial, desempenha um papel imprescindível na promoção do diálogo, entendimento e intercâmbio entre os povos.

Como diz o ditado chinês: “não se faz a primavera com uma só flor, mas o desabrochar de centenas de flores traz a primavera até ao jardim”. O mundo de hoje carece do intercâmbio, do diálogo e da coexistência harmoniosa entre culturas diferentes, com uma mentalidade aberta e inclusiva. A cultura tradicional chinesa defende “a harmonia na diversidade”, “a coexistência, a aprendizagem mútua e o florescimento de todas as culturas”, conceitos consistentes com o espírito olímpico.

A organização das Olimpíadas de Inverno de Beijing coloca em destaque a simplicidade, segurança e excelência. Para sediar umas Olimpíadas limpas, é importante simplificar a preparação, eliminar processos desnecessários e diminuir o número de pessoas envolvidas. A segurança é a base para o sucesso dos grandes eventos desportivos, e é um requisito imprescindível no contexto da pandemia. Sediar umas Olimpíadas de excelência constitui uma aspiração compartilhada do povo chinês e outros povos do mundo. 

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