O Ministério das Relações Exteriores chinês reiterou na quinta-feira que a China está comprometida com o princípio de não interferência, observando que as alegações sobre a China ter influenciado as eleições presidenciais dos EUA são "completamente fabricadas".
O porta-voz da pasta, Wang Wenbin, fez os comentários em uma coletiva de imprensa diária quando solicitado a comentar uma declaração de John Radcliffe, do Escritório do Diretor de Inteligência Nacional dos EUA, afirmando que não será cumprido o prazo de entrega de um relatório confidencial ao Congresso sobre os esforços estrangeiros para influenciar as eleições de 3 de novembro.
De acordo com reportagens, isso se deve ao fato de que Radcliffe se recusa a assinar o relatório, a menos que ele reflita mais plenamente a ameaça de segurança nacional representada pela China.
Wang disse à imprensa que Ratcliffe, não há muito tempo, chamou a China de "ameaça à segurança nacional no.1", no entanto, alguns meios de comunicação dos EUA apontaram que faltam alguns dados em sua análise - dados que revelem que a parceria com a China, e não o antagonismo, deveria ser perseguida.
"Reitero que a China está comprometida com o princípio da não interferência". As alegações sobre a China ter influenciado as eleições presidenciais dos EUA são completamente fabricadas", disse Wang.