Comentário: Ataques de políticos ocidentais à legislação de segurança nacional para Hong Kong expõe intenções maliciosas

Fonte: Xinhua    02.06.2020 14h27

Beijing, 29 mai (Xinhua) -- Enquanto o povo chinês está acolhendo bem a decisão adotada pela legislatura nacional da China na quinta-feira sobre a legislação de segurança nacional para a Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK), alguns políticos ocidentais estão espalhando rumores e fazendo ameaças.

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, ameaçou mais uma vez a revogação do status especial de Hong Kong.

Enquanto isso, Chris Patten, conhecido por ser o "último governador britânico de Hong Kong", hipocritamente propagou velhos clichês pela "liberdade de Hong Kong" e instou o Reino Unido a "liderar o caminho e defender Hong Kong".

Será que ele ainda está fantasiando reviver a "glória" durante a Guerra do Ópio, depois da qual Hong Kong foi ocupada pelo Reino Unido?

Desde os distúrbios que se seguiram às emendas ao decreto, agora retiradas, em 2019 em Hong Kong, alguns políticos americanos e britânicos saíram dos bastidores, para proteger as forças e extremistas que incitam violência, vandalismo e caos em Hong Kong.

Não demonstrando nenhuma preocupação com a escalada das atividades violentas e terroristas em Hong Kong desde o ano passado, Pompeo e outros se estressaram quando perceberam que as autoridades centrais da China estão se esforçando para restaurar a ordem e estabilidade em Hong Kong, tapando as brechas no sistema legal para salvaguardar a segurança nacional.

Quão ridícula é a lógica deles!

A verdadeira razão para o ruído que fizeram é que as forças externas não poderão semear inescrupulosamente problemas e o caos na RAEHK novamente quando o sistema legal e os mecanismos de aplicação de segurança nacional forem implementados.

É óbvio que essas figuras anti-China nunca se importaram ou esperavam um futuro promissor para Hong Kong, e deveriam parar de insultar a sabedoria das pessoas com seus truques desgraciosos.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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