A China rejeita carta conjunta criticando as políticas de Xinjiang

Fonte: Diário do Povo Online    12.07.2019 11h26

A China na quinta-feira refutou uma carta, assinada conjuntamente por 22 nações, criticando a política da China na Região Autônoma Uigur de Xinjiang.

A carta, dirigida ao alto Comissariado para Direitos Humanos das Nações Unidas, ignora os fatos, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores Geng Shuang informou em uma coletiva de imprensa.

"Ele tem caluniado e manchado a China com acusações injustificadas, flagrantemente politizando questões de direitos humanos e altamente interferindo nos assuntos internos da China", disse Geng.

O lado chinês apresentou diligências solenes com os países, disse Geng, persuadindo os países relevantes a respeitarem os fatos, a abandonarem o preconceito, a se comprometerem com os propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas, e a pararem de politizar as questões dos direitos humanos e de utilizar a questão de Xinjiang para interferir em assuntos internos da China.

Geng ressaltou que as questões de Xinjiang eram assuntos totalmente internos da China, que estavam relacionados com a soberania, segurança e integridade territorial da China.

“O governo chinês e o povo chinês têm mais a dizer sobre as questões de Xinjiang e não podem ser interferidos por nenhum país ou forças externas”, disse ele.

Geng afirma que Xinjiang não teve um incidente terrorista por mais de dois anos devido a uma série de medidas anti-terrorismo e desmembramento, incluindo o estabelecimento de centros de educação e treinamento profissionais, e pessoas de todos os grupos étnicos tinham sinceramente apoiado a política do governo.

O lado chinês convidou vários diplomatas, meios de comunicação, peritos e estudiosos de vários países a visitar Xinjiang e também enviou convites ao Gabinete do Alto Comissário para Direitos Humanos das Nações Unidas, afirmou.

 “Saudamos aqueles que realmente defendem os princípios de objetividade e justiça para vir a Xinjiang, mas firmemente se opõem a qualquer força externa que interfira nos assuntos internos da China, minando a soberania da China e a integridade territorial através das questões de Xinjiang”, concluiu o porta -voz.

(Web editor: Renato Lu, editor)

0 comentários

  • Usuário:
  • Comentar:

Wechat

Conta oficial de Wechat da versão em português do Diário do Povo Online

Mais lidos