Funcionários chineses de alto escalão se reúnem com secretário de Defesa dos EUA

Fonte: Xinhua    28.06.2018 14h43

Beijing, 28 jun (Xinhua) -- Funcionários chineses de alto escalão se reuniram na quarta-feira em Beijing com o secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis.

Yang Jiechi, membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) e diretor do Escritório da Comissão de Assuntos Exteriores do Comitê Central do PCCh, e Wei Fenghe, conselheiro de Estado e ministro da Defesa Nacional da China, reuniram-se em separado com Mattis.

Yang disse que a China e os EUA compartilham amplos interesses e assumem importantes responsabilidades para proteger a paz e a estabilidade mundiais, assim como promover o desenvolvimento e a prosperidade globais.

Espera que a parte norte-americana trabalhe com a China para reforçar a comunicação estratégica, evite enganos estratégicos e garanta o desenvolvimento dos laços China-EUA pelo caminho correto.

Wei disse que a China persiste no desenvolvimento pacífico e que o exército chinês salvaguarda com toda a firmeza a soberania, segurança e interesses de desenvolvimento nacionais.

Enfatizando que as relações militares são uma parte importante das relações bilaterais, a parte chinesa espera que as duas partes promovam os laços militares para que sejam um estabilizador das relações bilaterais.

A parte chinesa também esclareceu sua posição sobre os assuntos incluindo Taiwan, economia e comércio, assim como assuntos marítimos.

Mattis disse que EUA e China compartilham importantes interesses e bases de cooperação e acrescentou que a parte norte-americana segue a política de Uma Só China.

Os EUA dão grande importância às relações entre os dois países e os dois exércitos e esperam manter uma comunicação sincera e profunda com a China sobre importantes assuntos estratégicos e expandir ativamente os âmbitos de cooperação, acrescentou.

Mattis disse que os EUA esperam lidar com as diferenças e realizar o desenvolvimento comum com a China para garantir que não haja conflitos ou confrontações entre os dois países.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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