Oxford lança programa sobre Iniciativa do Cinturão e Rota

Fonte: Xinhua    15.09.2017 13h37

Oxford, Grã-Bretanha, 15 de setembro (Xinhua) -- Um programa sobre a Iniciativa do Cinturão e Rota foi lançado oficialmente nesta quarta-feira, na Universidade de Oxford, como uma conferência da iniciativa proposta pela China.

Denis Galligan, diretor do programa e professor da Faculdade de Direito de Oxford, disse que o programa incluirá pesquisas dedicadas à Iniciativa do Cinturão e Rota, apresentada pela China há cerca de quatro anos.

O programa destina-se a realizar pesquisas nas áreas de questões jurídicas, sócio-legais, regulamentares e estruturais comuns relativas à implementação da iniciativa.

A Iniciativa do Cinturão e Rota visa construir uma rede de comércio e infraestrutura que conecte a Ásia, a Europa e a África, além das antigas rotas comerciais da Seda.

Galligan disse que, para a Iniciativa Cinturão e Rota funcionar e alcançar seus objetivos, precisa de um quadro legal para seu alcance internacional.

"Para criar infraestrutura, leis e regulamentos comuns, instituições que são inerentemente através da fronteira, você precisa de um quadro legal, você precisa de alguns padrões comuns, leis sobre questões específicas, como financiamento bancário ou investimento," disse ele. "No lado mais suave, pense em bens culturais, você precisa de leis que regulem o intercâmbio e a proteção dos bens culturais."

Galligan também disse que os órgãos reguladores, adjudicação e resolução de disputas também eram necessários considerando o aspecto transnacional da iniciativa.

A conferência de quarta-feira marca o lançamento oficial do programa, que foi estabelecido no ano passado, e apresentada pelo programa liderado pelo professor de Oxford. A iniciativa tem potencialmente grande importância para muitas nações e a comunidade global.

A conferência examina aspectos da iniciativa na abordagem, incluindo o lado legal e regulamentar, o comércio e as empresas, direitos dos consumidores, patrimônio cultural, arte e mídia.

O evento atraiu especialistas, estudiosos e funcionários de países como a Bélgica, Grã-Bretanha, Canadá, China, Japão e Estados Unidos.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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