A União Europeia (UE) resolveu incluir os mais altos funcionários da Síria na lista de sanções por "premir civis com forças armadas". Os alvos que enfrentarão medidas europeias incluem o presidente do Banco Central da Síria e 17 ministros do governo.
Segundo um comunicado divulgado pelo Conselho de Ministros da UE as pessoas alistadas vão ter limites na entrada e saída de países da UE e congelamento de bens no bloco.
Com a decisão, o número de pessoas da Síria "punidas" pela UE aumentou para 234. As medidas incluem embargo de armas e petróleo, proibição de investimento de alguns setores e congelamento de ativos do Banco Central da Síria na UE. O bloco também vai restringir a exportação de equipamentos e tecnologias que "podem ajudar na pressão interna" na Síria.
Desde o início da crise da Síria em 2011, o presidente do país, Bashar Assad, vem enfrentando isolamento de países ocidentais. A UE lançou sanções contra o governo sírio em maio de 2011.