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China e Camboja vão estreitar a cooperação

Fonte: Diário do Povo Online    14.10.2016 10h03
China e Camboja vão estreitar a cooperação
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A China e o Camboja assinaram 31 acordos de cooperação na quinta-feira durante a primeira visita de Estado do presidente chinês Xi Jinping a este país do sudeste asiático.

Os acordos e memorandos de entendimento, cuja assinatura foi testemunhada por Xi e pelo primeiro-ministro cambojano, Hun Sen, abrangem empréstimos, acordos comerciais e a construção de usinas elétricas.

Além disso, a China concordou em importar 200 mil toneladas de arroz do Camboja.

Os dois países concordaram ainda na implementação conjunta da iniciativa chinesa “Um Cinturão e Uma Rota” e no fortalecimento da cooperação na capacidade produtiva.

Durante a conversa com Hun Sen, Xi disse ter sido carinhosamente recebido, logo após a saída do avião. Centenas de estudantes receberam a delegação chinesa com o retrato dos líderes dos dois países nos dois lados da estrada fora do aeroporto.

A China continuará a oferecer mais apoio ao Camboja para ajudar o país a manter a estabilidade e melhorar a vida da população, afirmou o presidente chinês.

Sob a liderança do premiê Hun Sen, o Camboja assegurou a estabilidade social e o desenvolvimento econômico rápido, com expressas melhorias na vida da população e na promoção do status internacional do país, afirmou Xi.

Por sua vez, Hun Sen considerou a visita de Xi “histórica”, e assinalou que esta irá contribuir para o fortalecimento da amizade bilateral tradicional.

O premiê expressou também gratidão pelo tratamento médico oferecido pela China ao rei Norodom Sihamoni e à rainha Norodom Monineath.

Xi Jinping fez sua primeira visita ao Camboja após assumir o cargo presidencial em 2012. Após a visita pelo Camboja, ele visitará o Bangladesh, na sexta-feira, e participará da cúpula do BRICS a ser realizada em Goa, na Índia.

Em julho, o Camboja manifestou o apoio à posição chinesa sobre o Mar do Sul da China, após a arbitragem internacional publicada no caso unilateral, iniciada pelo ex-presidente filipino, Benigno Aquino III. 


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