Lochte alegou que eles não eram policiais verdadeiros, mas salteadores armados disfarçados de policiais. Os assaltantes disseram aos nadadores para se deitarem no chão. Todos obedeceram com exceção de Lochte, tendo um dos assaltantes apontado uma pistola para a cabeça do medalhista olímpico.

Segundo os nadadores, os assaltantes levaram a carteira de Lochte e o dinheiro dos outros nadadores mas deixaram o celular e as cartas credenciais de Lochte.

A polícia brasileira acredita que os quatro nadadores forjaram esse episódio para encobrir a verdade. Segundo a versão da polícia, os nadadores estavam embriagados e se encontravam em um posto de gasolina a usar o banheiro, quando um deles quebrou uma porta, causando uma rixa com o pessoal de segurança do posto de gasolina.

Os funcionários do posto ligaram para a polícia, mas antes da sua chegada, os nadadores tentaram fugir, agudizando a celeuma.

Depois do incidente, Lochte e seus companheiros de equipe prometeram pagar pelos danos, de acordo com as informações citadas pela mídia local.

Segundo a lei brasileira, os nadadores podem ter detenção de seis meses e uma multa por prestar declarações falsas à polícia. A lei brasileira declara também que os estrangeiros não estão imunes, e, por isso, os nadadores dos Estados Unidos podem ser detidos, presos e julgados mesmo sendo cidadãos de outro país.