Diplomacia chinesa continua a produzir bons resultados

Fonte: Diário do Povo Online    04.03.2016 16h52

Por Zhang Mengxu

As reuniões de banqueiros centrais e ministros das finanças do G20 foram realizadas há dias atrás pela primeira vez em Shanghai.

Com a realização das “Duas Sessões” em Beijing, as imprensas chinesa e estrangeira encarregaram-se de entrevistar o Ministro das Relações Exteriores (Ministro dos Negócios Estrangeiros) da China, Wang Yi, que recebeu grande atenção do público devido aos desenvolvimentos positivos da diplomacia chinesa.

Hangzhou, uma cidade da província de Zhejiang, no leste da China, realizará em setembro próximo a 11ª cúpula (cimeira) do G20, apresentando a China numa plataforma de governança econômica global. As reuniões de banqueiros centrais e ministros das finanças do G20 foram há dias atrás realizadas pela primeira vez em Shanghai. A China, como o país anfitrião, promoveu a interação em torno das partes envolvidas para atingir vários consensos.

A participação profunda na governança econômica global da China demonstrou um planeamento sólido e um avanço positivo do país.

A realização da APEC, a iniciativa “Um Cinturão e Uma Rota”, a inclusão do RMB nos Direitos Especiais de Saque (SDR, em inglês), a inauguração oficial do Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas (BAII), e a abordagem e discussão em conjunto de temas apresentados pela China relacionados com a governança global refletem-se no crescente impacto da China no mundo.

A realização de parcerias de desenvolvimento conjunto com a China já se tornou uma aspiração comum de vários países.

“Transportamos cada semana de Vladivostok a Hunchun produtos marítimos”, disse ao Diário do Povo o responsável de uma empresa russa de logística, a Lapkin, mostrando-se satisfeito com a simplificação do processo das formalidades de desembaraço na alfândega na fronteira sino-russa.

“A abertura cria o desenvolvimento e o desenvolvimento necessita da abertura. É para a China inevitável, agir no plano global sem ter uma visão internacional das suas iniciativas”, disse Ye Xiaowen, consultor sênior da Associação de Promoção de Cultura Estratégica da China.

Nos últimos três anos, uma série de novos conceitos e novas práticas do presidente chinês Xi Jinping refletiu-se de forma positiva nos bons resultados da diplomacia chinesa. A China, surante este período, garantiu os seus interesses nacionais legítimos, assumiu as suas responsabilidades internacionais e desenvolveu relações de benefício mútuo com outros países.

Os projetos do presidente Xi Jinping atingiram nos últimos três anos quase todos os continentes no mundo. As visitas de Xi promoveram as relações sino-russa, sino-norte-americana e sino-europeia e fortaleceram as relações amigáveis com os países em desenvolvimento na Ásia, África e América Latina. Xi apresentou e explicou no fórum da ONU o planeamento geral “cinco em um”, ou seja, um desenvolvimento coordenado entre a construção econômica, política, cultural, social e ecológica.

A China é um bom parceiro para qualquer país do mundo. O presidente do Quénia, Uhuru Kenyatta, disse ao Diário do Povo, frisando que a diferença da China para com os países ocidentais prende-se com a prioridade dada pelo país asiático aos interesses dos países africano ao invés de por em primeiro plano as suas próprias necessidades.

(Editor:Juliano Ma,editor)

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