Beijing, 20 jan (Xinhua) -- As autoridades chinesas anunciaram na terça-feira que quebraram uma organização ilegal que patrocinava atividades que prejudicam a segurança nacional da China.
Os suspeitos, incluindo um homem sueco, foram colocados sob medidas coercivas conforme o Código Penal.
De acordo com um comunicado da polícia chinesa e as autoridades de segurança nacional, o cidadão sueco, identificado como Peter Jesper Dahlin, e outra pessoa, operaram uma organização sem registro na parte continental chinesa em nome de um "grupo de assistência de emergência sobre direitos", recebendo enorme quantidade de dinheiro não regulado de sete organizações no exterior e realizando atividades não reguladas.
A polícia disse que a organização contratou e formou outras pessoas, que foram chamadas de "advogados" e peticionários, para reunir, distorcer, exagerar e até fabricar informações negativas sobre a China, oferecendo o assim chamado "relatório de direitos humanos da China" para organizações estrangeiras.
Essa organização também intencionalmente agravou disputas e incitou algumas pessoas a enfrentar o governo e criar grandes incidentes, apontou a polícia.
De acordo com o comunicado da polícia, Peter Jesper Dahlin confessou as atividades ilegais e expressou remorso.