

MOSCOV, 4 de dezembro (Diário do Povo Online) - O presidente russo, Vladimir Putin, disse ontem de modo taxativo que o país fará com que a Turquia se arrependa do abate do bombardeiro russo, e que a Rússia não irá ignorar o apoio turco prestado às organizações extremistas.
Putin proferiu essas palavras num relatório sobre a situação do país, no qual se resume o estado atual político, económico, militar, entre outros, do país. Sobre o abate do bombardeiro russo, Putin disse que todos os problemas e contradições podem ser resolvidos de outras formas, incluindo até mesmo aqueles que ainda não foram tidos em consideração.
Putin afirmou que as sanções à Turquia continuarão a ser impostas, acrescentando que fará com que a Turquia "se arrependa profundamente" por todas as ações tomadas.
Putin referiu também que, para a Rússia, é indubitável que a Turquia mantenha relações com o Estado Islâmico, e que o faz através do contacto com criminosos supostamente ligados a transações ilegais. O líder russo avança que "esses criminosos usam o dinheiro obtido nas transações para recrutar mercenários, comprar armas e organizar atos terroristas desumanos contra os nossos cidadãos e contra os cidadãos da França, Líbano e Mali".
O presidente russo destacou que não coloca o povo turco na mesma dimensão do governo, reiterando que a “Rússia tem muitos amigos de confiança na Turquia”, e que não vai colocá-los em pé de igualdade com o grupo dominante que tem responsabilidades diretas com o sacrifício de soldados russos na Síria.
Putin reafirmou o compromisso para com a repressão severa do extremismo e da xenofobia – que entende estar na base de uma sociedade de Estado - e finalizou afiançando que o seu país deve manter-se unido, a fim de estabelecer uma base robusta para a luta contra o terrorismo internacional.
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