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PEQUIM, 11 de setembro (Diário do Povo Online) - A cooperação internacional da capacidade de produção integra a oferta e a procura, e cria um resultado de benefício mútuo. Será um novo impulso para o crescimento estável da economia global.
O primeiro ministro Li Keqiang chamou a atenção para o facto da crise financeira internacional ter sido causada devido a uma dependência exclusiva da política de flexibilização quantitativa, que não pode dissolver os obstáculos estruturais ao crescimento. Os nossos esforços devem estar focados na economia real, o que requer que todos os países promovam reformas estruturais e aprofundem a cooperação internacional.
A promoção da cooperação internacional da capacidade produtiva é um dos objetivos primordiais da China. Li reforça que a iniciativa “Um cinturão e uma rota” é precisamente desenhada a pensar nestas questões – cooperação internacional, continuação do processo de abertura da China ao mundo, construção de uma economia mais balanceada, através de um elo de ligação industrial onde todos os países possam tirar proveito das suas vantagens comparativas.
Um número crescente de países desenvolvidos e países em vias de desenvolvimento já responderam positivamente a este apelo, onde a China assume o papel de ponte comunicativa.
A China afirma querer comprar mais tecnologia sofisticada e equipamento. Ao mesmo tempo espera fornecer materiais e suporte financeiro aos países em vias de desenvolvimento, contribuindo para a sua evolução.
A cooperação internacional foi, de resto, um tema amplamente debatido no Forum Davos de Verão. Klaus Schwav, diretor executivo do “World Economic Forum” afirmou que, “a cooperação internacional da capacidade de produção deve ser pragmática”.
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