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Primeiro-ministro chinês discursa na Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe

Fonte: CRI Português    27.05.2015 08h19

Na tarde do dia 25, horário local, o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, ora na visita no Chile, fez um discurso em Santiago na Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e o Caribe (CEPAL). A sua esposa Cheng Hong, a presidente chilena, Michelle Bachelet, a secretária executiva da CEPAL, Alicia Barcena, compareceram no evento.

Em seu discurso, Li Keqiang aponta que a região latino-americana é um importante alicerce da paz e estabilidade do mundo, sendo uma força emergente da prosperidade e crescimento globais, uma ótima representação da coexistência pacífica e vida harmoniosa do ser humano e uma nova elevação na estrutura internacional. Ele enfatizou que o presidente chinês, Xi Jinping, lançou novas propostas para as relações sino-latino-americanas no ano passado durante a sua visita à região e as relações bilaterais entrou na nova época histórica de cooperação completa.

Desta vez, visitei quatro países da América Latina e cheguei a amplos consensos com os líderes do Brasil, Colômbia, Peru e Chile sobre o aprofundamento das cooperações de benefícios recíprocos, salientou Li Keqiang.

O primeiro-ministro chinês indicou que atualmente a recuperação da economia mundial ainda se encontra com muitas dificuldades, portanto, todos os países necessitam de utilizar as vantagens de complementaridades, desenvolver as economias reais, e impulsionar o crescimento econômico através da ampliação da construção das infraestruturas e do desenvolvimento dos setores relacionados. Ele sublinhou que a China possui maduras tecnologias e avançados equipamentos, enquanto a América Latina tem a necessidade de construção de infraestruturas, por isso, é um momento muito oportuno para as duas partes realizarem cooperações nesta área.

O premier chinês ainda prometeu que mesmo com uma pressão muito grande de desaceleração, a economia chinesa manterá um desenvolvimento estável e que a China ainda vai aumentar o seu nível de abertura para oferecer mais oportunidades a todos os países.


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(Editor:Juliano Ma,鲁扬)