Seis representantes da indústria do tomate no noroeste da Região Autônoma Uigur de Xinjiang da China contaram, na quarta-feira (27), seus testemunhos de uma indústria de tomate próspera e da melhoria de sua qualidade de vida através de uma conferência de imprensa virtual, refutando falsas acusações de "trabalho forçado" forjadas pelas forças ocidentais anti-China.
Devido às suas condições naturais únicas, o plantio e o processamento de tomate de Xinjiang tornou-se uma indústria em destaque, com seus produtos vendidos para países e regiões da Europa, América, África e Ásia Central, disse Zhu Dagang, vice-chefe do Departamento de Indústria e Tecnologia da Informação de Xinjiang.
Todas as empresas de produção e processamento de tomate em Xinjiang são legalmente registradas e operam de acordo com leis e regulamentos, disse Zhu, acrescentando que essas empresas garantem plenamente os direitos dos empregados, e não existe qualquer "trabalho forçado".
Ma Hongkui, um produtor de tomate na Prefeitura Autônoma da Etnia Hui de Changji, disse que sua cooperativa cultivou um total de 200 hectares de tomate este ano, e que cada membro da cooperativa obteve mais de 800.000 yuan (cerca de 125.000 dólares americanos).
"Com o dinheiro que ganhei do cultivo de tomate, construí uma casa de 180 metros quadrados e decorei-a como gostava. A vida está cada vez melhor", disse Memet Kaur, um produtor de tomate na Prefeitura Autônoma da Mongólia de Bayingolin (abreviatura de Bazhou) em Xinjiang.
"Alguns países ocidentais, liderados pelos Estados Unidos, impuseram sanções na indústria de tomate em Xinjiang, sob o pretexto dos direitos humanos. Nos opomos firmemente a isso", disse Zhu. "Iremos resolutamente salvaguardar a segurança da indústria de tomate em Xinjiang e os direitos e interesses legítimos de nossas empresas e trabalhadores".
Os outros representantes também concordaram que as sanções impostas pelos países ocidentais violam seriamente as regras de comércio internacional, prejudicam a cadeia industrial global e a cadeia de fornecimento, e infringem os direitos legítimos e os interesses de empresas e trabalhadores em Xinjiang.
Eles disseram que o propósito fundamental das sanções impostas pelos países ocidentais é conter o desenvolvimento de Xinjiang e privar pessoas de todos os grupos étnicos de seus direitos à subsistência, emprego e desenvolvimento, suprimindo indústrias relevantes na região.