Beijing, 2 jun (Xinhua) -- Um livro branco emitido nesta quinta-feira pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado da China elogiou o "grande progresso" na proteção dos direitos humanos de pessoas de diversos grupos étnicos na Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China.
Segundo o livro branco "Direitos Humanos em Xinjiang - Desenvolvimento e Progresso", os grupos étnicos de Xinjiang estavam na parte inferior da escala social e impedidas de ter direitos humanos básicos antes da fundação da República Popular da China (RPC) em 1949.
A fundação da RPC e do sistema socialista preparou um pré-requisito político fundamental e criou a base institucional para que as pessoas de grupos étnicos de Xinjiang desfrutarem dos direitos humanos. O sistema de autonomia étnica regional, implementado em Xinjiang desde 1955, ofereceu mais garantia aos habitantes de Xinjiang na execução de seu direito como donos do país, disse o documento.
Desde 1978, quando a China lançou sua iniciativa de reforma e abertura, o desenvolvimento econômico e social de Xinjiang entrou em uma nova fase histórica, e as pessoas de diversos grupos étnicos na região obtiveram grande progresso na proteção de seus direitos humanos, indicou o livro branco.
O livro branco disse que durante os anos o governo central chinês tomou medidas efetivas para desenvolver a economia, melhorar os padrões de vida da população, promover o bem-estar do público, reforçar a unidade étnica e seu progresso, e defender os direitos básicos de todos os grupos étnicos em Xinjiang.
Em particular, depois do 18º Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCCh) em 2012, o Comitê Central do PCCh com Xi Jinping como o núcleo se esforçou para promover o progresso econômico, político, cultural, social e ecológico em todo o país.
Comprometendo-se ao progresso de Xinjiang e seus habitantes, o Comitê Central do PCCh reuniu a força da nação para desenvolver a região, destacou o livro branco.
