Yi Fan Em 23 de junho, a China, na presidência pro-tempore do BRICS, sediará a XIV Cúpula do BRICS, sob o tema de “Promover a Parceria BRICS de Alta Qualidade, Inaugurar uma Nova Era para o Desenvolvimento Global”. Como as estações diferentes na Terra nos dão experiências ricas de vida, o BRICS, de membros que estão passando verão ou inverno neste momento, apresenta grande vigor com sua diversidade e representatividade, e desempenha um papel positivo, inspirador e construtivo em defender a segurança e promover o desenvolvimento global.
Guo Jiping, Diário do Povo Após um interregno de cinco anos, o eixo de cooperação do BRICS voltou a apontar para a China. Assumindo a presidência do bloco em 2022, a China sediará a 14ª Cúpula do BRICS.
Por Lu Yang e Fu Yuanyuan “Com 16 anos de desenvolvimento, o Brics já se tornou uma força proativa, estabilizadora e construtiva no palco mundial, dando um contributo para a paz e estabilidade mundiais, união internacional e reforma da governança global,” disse He Luyang, especialista em estudos latino-americanos da Academia Chinesa de Ciências Sociais, numa entrevista exclusiva ao Diário do Povo Online. Cinco anos após a Cúpula de Xiamen, a China volta a presidir a Cúpula do Brics em 2022, ano em que várias atividades foram e serão realizadas.
O Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), criado pelos países do BRICS, tem políticas flexíveis voltadas para o enfrentamento dos desafios de infraestrutura e desenvolvimento pelas economias emergentes, disse o diretor-geral do Centro Regional da África do NDB, Monale Ratsoma. "A maneira como o banco está se modelando é direcionada para resolver questões com as quais os países em desenvolvimento estão lutando", disse Ratsoma em entrevista à Xinhua no centro regional em Joanesburgo, observando que o foco do banco é ajudar na infraestrutura.
