O relatório de trabalho do governo, proferido pelo primeiro-ministro chinês Li Keqiang, nesta sexta-feira na abertura da sessão anual da Assembleia Popular Nacional, informou que este ano o sistema de redução da taxa de imposto sobre valor agregado (IVA) e da taxa de seguro de previdência corporativa continuará sendo implementado, com um novo corte de impostos e redução de taxas de cerca de 500 bilhões de yuans. A política de redução de impostos e redução de taxas devida antes de junho será introduzida em breve, incluindo isenção do pagamento de seguro de pensão, seguro de desemprego e de acidentes de trabalho para pequenas e médias empresas, redução e isenção do IVA de contribuintes de pequena escala, isenção de transporte público, acomodação de catering, turismo e entretenimento, redução do IVA de serviços culturais e esportivos, fundo de desenvolvimento da aviação civil e redução e isenção de taxas de construção de portos, sendo o período de implementação estendido até o final deste ano.
O primeiro-ministro Li Keqiang elencou, durante um relatório de trabalho do governo, na abertura da 3ª sessão anual da 13ª Assembleia Popular Nacional, que o desenvolvimento da China passou por vários desafios árduos. O crescimento mundial é ainda titubeante, as fricções econômicas e comerciais no mundo se intensificaram, e a pressão sobre a economia chinesa aumentou.
Na abertura da 3ª sessão anual da 14ª Assembleia Popular Nacional, inaugurada na sexta-feira (22), o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, disse que, devido à incerteza da pandemia e do comércio internacional, não serão definidas metas de crescimento econômico para este ano, para que o governo chinês possa empenhar-se nas “seis estabilizações” e nas “seis garantias”, que são os trabalhos prioritários deste ano. Com as “seis garantias”, a base da economia pode ser estabilizada e a construção da sociedade modestamente confortável pode ser consolidada.
Beijing, 22 mai (Xinhua) -- A China não poupará esforços na prevenção e controle regulares da COVID-19, nem perderá tempo no avanço de sua agenda de desenvolvimento econômico e social, de acordo com um relatório de trabalho do governo apresentado ao mais alto órgão legislativo para deliberação nesta sexta-feira.
