Durante as últimas quatro décadas de reforma e abertura, a China não apenas alcançou feitos econômicos próprios, mas também construiu laços estreitos e expandidos com o resto do mundo.
Os investimentos chineses na África favoreceram o desenvolvimento independente dos países africanos, segundo o relatório "Investimento Direto e Cooperação China-África", compilado pelo Instituto de Estudos em Ásia Ocidental e África e o Departamento de Cooperação Internacional.
A política de reforma e abertura da China, um importante motor que tem vindo a conduzir a economia chinesa nos últimos 40 anos, irá assegurar um crescimento econômico de qualidade elevada no futuro. Este foi o consenso a que chegaram acadêmicos e empreendedores durante um seminário em Beijing, ocorrido a 16 de setembro.
O tecnólogo chinês, Qi Hong, desembarcou em Buenos Aires há dois anos com uma vaga noção de como era a Argentina. Mas ele estava claro sobre seu objetivo: compartilhar o progresso tecnológico da China com um importante parceiro comercial.